1.Os ddr tem andado muito ativos neste começo de outono, senão vejamos:
No dia 15, o César Nogueira, andou a solo, às voltas em circuito fechado das 21h00 até à meia-noite, até completar 19 voltas, nas 3 horas de resistência em btt em Famalicão, terminando em 8º na classe.
Ontem juntamente com o Francisco Ferreira e Arsénio Almeida, participou no Melgaço Granfondo, prova de estrada organizada pela bikeservice, onde mais uma vez o César deu cartas ficando em 6º na classe; o Chico fez o 59º e o Almeida foi o 125º nas respetivas classes. No dizer do Almeida, foi um empeno dos grandes mas, mesmo assim, temos a certeza que se divertiram, que é o principal da coisa. Parabens a todos.
E se os três foram para Melgaço, o Emílio Hipólito foi para Taíde participar na “Rota dos Bifes”, com o seu amigo Rui Vinhas. O Milo também se queixou do esforço, como a prova não foi cronometrada, não sabemos se o esforço foi a pedalar ou a comer o bife, qualquer das maneiras parabéns.
Nos próximo fim de semana a saga da dureza continua com os 5 Cumes e na seguinte com dois dias da Transcávado, por isso há continuar a dar no duro, Duros de roer.
2.Quanto aos ddr dos treinos, esses andaram por aí, comó costume a inventar e a desbravar caminhos, com o nosso amigo Nuno Gonçalves e mais 2 amigos de Barcelos e Esposende e se no domingo passado o Nuno andou 1h20, a correr 14km antes de meeting do Rafas, desta vez para aquecer, sóóó fez uma caminhada, para o exigente e divertido treino que acabaria por acontecer.
3.No domingo passado, o Martinho deu mostras de que além de ser um bom artista, é também um bom injinheiru, disso são testemunhas o Narciso, Solinho (Soares) e o Nuno Gonçalves, que ficaram impressionados com as instruções precisas que debitou ao Maia, outro bom injinheiru mas com alguma dificuldade para aplicar um elo de engate na corrente depois de a encurtar para compensar a pobre burra escaqueirada do gajo que escreveu estes gatafunhos, com o desviador traseiro em fanicos, partido em dois e, mesmo com um pequeno erro de calculo ao encurtar em demasia a corrente, ficando esta a rilhar na cassete dando a sensação que alguém estava a comer areia e o dono da burra ter de zicar em alta rotação, parecendo um coelho quando está naquela posição que… vocês sabem, ninguém pode tirar o mérito aos dois injinheirus muito menos o gajo que escapou de ter de palmilhar 10 kms a pé.
Mas o Martinho é também um bom artista, um showman de primeira e foi sem surpresas que a organização da downhilleira do “XVIII Descida ao Sarrabulho 2018”, – a prova de estimação dos ddr – o escolheu para cabeça de cartaz mas, aqui, o injinheiru Maia tambem tem mérito, pois se na história de emendar a corrente foi o Martinho a ensinar como se aplicava um elo de engate no tempo record de 20 minutos (quem faz este trabalho em 30 segundos é porque não percebe nada de mecãnica), agora os papeis inverteram-se e foi graças ao diabo do treinador Maia, que também faz parte do cartaz, que conseguiu o relevo da sincronia perfeita antes do mergulho de queixos com pompa e circunstãncia no lamaçal. Dois grandes malucos.
4.Como a Descida ao Sarrabulho, costuma começar e terminar em tourada, pelo menos para os ddr, deve ter sido por isso que no primeiro cartaz a figura de relevo era uma vaca, vá lá que a organização teve o bom senso e trocou a vaca pelo Martinho, sempre dá melhor tourada.
Para os menos atentos ou que já se esqueceram, aqui fica o quanto é complicado fazer um cartaz, vejam as dificuldades porque passou o nosso artista, antes da ribalta.